Diante de um cenário global inesperado, alguns processos que estavam em caminho foram acelerados; outros, surgiram repentinamente, contrariando todos os prognósticos. Conforme estudo realizado pela Inteligência de Mercado do Grupo Abril no primeiro semestre de 2020, o brasileiro está, mais do que nunca, preocupado com o desemprego, a recessão econômica e, sobretudo, o colapso no sistema de saúde, mudando hábitos básicos de higiene, alimentação e até mesmo mobilidade. Hoje, enquanto o transporte coletivo demonstra tamanhos riscos de contágio, o carsharing ganha força também como forma de prevenção.
Ainda, estudo da Datafolha indica que a maioria dos brasileiros conhece alguém que contraiu coronavírus, sendo que 79% dos respondentes afirmaram temer a velocidade de propagação do vírus e o risco de contaminar alguém próximo. Assim, a população demonstra as suas dúvidas e preocupações em relação a todos os aspectos do cotidiano, esperando que as diferentes instituições que permeiam a sua vida se adaptem ao “novo normal”.
Afinal, eu ainda posso fazer aquilo que fazia antes? Em meio a um oceano de incertezas, onde o planeta busca gerenciar os impactos de uma pandemia, urge a necessidade de as empresas conduzirem seus negócios de maneira responsável, estabelecendo regras para que os desafios sejam enfrentados com reflexão e resiliência.
Ainda que o ritmo do isolamento varie em diferentes cidades e a prática do home office venha se tornando cada vez mais comum, muitas pessoas precisam trabalhar fora de casa. Outras atividades essenciais, como a ida ao supermercado ou à farmácia, também se fazem necessárias mesmo durante a mais rigorosa quarentena. Contudo, especialistas e autoridades de todo o país seguem recomendando que se evite o transporte público.
A falta de condições de distanciamento na circulação de ônibus, trens e metrôs não acompanham as demandas sanitárias que surgem nessa nova realidade, e a redução nas frotas não parece ser solução: ela tende a gerar lotações nesses meios de transporte. Segundo pesquisadores da área da saúde, além das aglomerações, esses espaços apresentam alto risco de transmissão do novo coronavírus por serem ambientes fechados, com pouca ventilação e presença de ar-condicionado.
Por ter o benefício de ser um meio de transporte individual, a viagem de carro, possibilitada por serviços como o carsharing - contanto que de forma cuidadosa e responsável -, torna-se uma alternativa mais segura para aqueles que buscam seguir as orientações de distanciamento social e, assim, evitar os riscos do transporte coletivo.
Se você estiver compartilhando ou alugando um carro com outras pessoas a partir do serviço de carsharing, nós recomendamos, a partir de diferentes orientações oficiais, algumas medidas a serem tomadas para diminuir o risco de transmissão do coronavírus. São elas:
É claro que cada região está sendo impactada pela pandemia de uma maneira diferente – algumas mais do que as outras. Entretanto, mesmo que sua cidade não apresente altos índices de contaminação, não há desculpa para o relaxamento das medidas preventivas: trata-se de um vírus de altíssima velocidade de transmissão e os números podem se multiplicar a qualquer momento.
Por isso, é nosso dever recomendar todo o cuidado nesse momento ímpar do século 21: temos, mais do que nunca, que respeitar as orientações das autoridades e dos órgãos de saúde, visando a nossa saúde e a de todos à nossa volta para que, juntos, superemos as adversidades trazidas pela pandemia do coronavírus.
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